"eu sou trezentos, sou trezentos e cinquenta..." (Mário de Andrade) há uma gota de sangue em cada esquina desta paulicéia desvairada um losango cáqui apodrecido uma lira incendiada no carro da miséria paulistana há cem jabutis pelas calçadas deste chão de de ausências e calcário cidade. mais que pisada. órfã. sem mário. (Da antologia inédita POESIA VIVA DE SÃO PAULO, organizada por Dalila Teles Veras e Juareiz Correya, a ser publicada pela Panamerica Nordestal Editora - http://www.panamerica.net.br)
POESIA VIVA DAS CIDADES A poesia contemporânea das capitais brasileiras