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AMERICANTO AMAR AMÉRICA - Poema em 4 Dimensões

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O CHANTECLER VÊ O RECIFE - Juareiz Correya

  (Fotografia de Vilna Serpa)  De portas abertas  O Chantecler vê o Recife.  A cidade tem outra dimensão  No quadro fotográfico...  Não é uma fotografia !  É uma paisagem  Dentro das cores do olhar.  (Recife - PE, novembro/2022)  _________________________________  Do livro inédito   "Amar Recife & Outras Cidades"

O SOL DO RECIFE, de Juareiz Correya

  Bairro do Recife Antigo  (Ilha do Recife, Marco Zero)  - Foto de Marcio Silva / iStock  O SOL DO RECIFE  O sol do Recife  Não é nascente  E não rima de tarde                                     poente.  O sol do Recife  Brilha além das manhãs tardes e noites   Para sempre.  Juareiz Correya  (Recife, 16/abril/2021) 

RECIFE, CAPITAL DA POESIA BRASILEIRA : "A Minha Terra Natal"

                                                                                                                                 ENTRADA DO PORTO DO RECIFE - PE Anônimo (fotografia de 1875) Instituto Moreira Salles /  Institut fur Landerkraude, Leibniz /  www.brasilianafotografica.bn.br/?=4622   A MINHA TERRA NATAL                                                  Jerônimo Vilela de Castro Tavares Das cidades do Brasil  É o Recife a mais bela...   ....................................................................   Filha mimosa do mar,  D'onde ela surge a florir,  Ninguém a pode avistar Sem se aprazer, sem sorrir.    Ele brinca sobre as águas  Namorado por Olinda,  Quadro mais belo e risonho Ninguém por certo viu'inda.  Sobre o soberbo arrecife,  Que toda a costa defende,  Possui um rico farol  Que de mui longe resplende.     Sua barra não é boa,  Mas tem por compensação   Fora dela surgidouros  Nas Laminhas, Lameirão.  Possui três fortes no porto :  O Brum, Buraco, Picão. 

RECIFE, CAPITAL DA POESIA BRASILEIRA : "A um dos mais belos arrabaldes do Recife"

  PONTE DE LASSERRE (ATUAL PONTE DA CAPUNGA)  Villa Digital / Fundação Joaquim Nabuco  - Recife, PE  A UM DOS MAIS BELOS ARRABALDES DO RECIFE  (fragmentos)  João de Barros Falcão de Albuquerque Maranhão  Mimosa Capunga,   Risonha mansão,  Tu és o meu Nume,  O meu coração.  Espelham-se as ninfas  Na prata luzente   Do rio ditoso Na branda corrente.    Nas margens floridas  Impera a saudade,  Respira a inocência,  Ternura, amizade.   ................................................................ Dos ternos amantes És glória, esplendor,  Nos ares se cruzam  Suspiros de amor.  Tu és, Oh! Capunga !  O Éden das Graças.  Os mortais, os Numes  Encantas, enlaças.     (Transcrito da antologia O RECIFE PELA VOZ DOS POETAS,  organizada por Luiz do Nascimento  - Prefeitura Municipal do Recife / Secretaria de Educação e Cultura /  Conselho Municipal de Cultura, Recife - PE, 1977)  ______________________________________________________________________________   JOÃO DE BARROS FALCÃO DE ALBUQUERQUE

RUA DA "LIVRO 7" (BOA VISTA, RECIFE), de Juareiz Correya

LIVRO 7 -   A loja  (Foto do blog "Angústia Criadora",  de Ney Anderson) Quando muitos destroem o País  Construímos uma rua...  Um lugar do Recife  Onde toda a cidade se encontra  E onde todas as cidades se encontram também  Com páginas impressas e digitais   Palavras inumeráveis de poesia&prosa Desenhos pinturas músicas cenas azuis   Um céu aberto de todas as cores   Inventando o sol e as estrelas   Dos dias e das noites mais humanas.     Rua construída de casas abertas  De gente amorosa de mãos e abraços fraternos   De sentimento do mundo em comunhão   Como orações de combate e paz   De Helder Hermilo Freires e Arraes.    (Recife /  domingo,  14 de junho 2020) 

RECIFE, CAPITAL DA POESIA BRASILEIRA

O RECIFE PELA VOZ DOS POETAS (capa), antologia organizada  por Luiz do Nascimento  (Prefeitura Municipal do Recife /  Secretaria de Educação e Cultura -  Recife,PE, 1977)  "Assim é o Recife. Uma cidade que tem sido motivo de criação poética há mais de quatro séculos. A poesia brasileira veio à luz em suas fronteiras. E por todo esse tempo o Recife tem iluminado a sensibilidade dos homens e das mulheres que nasceram nesta cidade, que para ela chegaram,  que por ela passaram.  Escrever sobre o Recife, cantar o Recife, faz parte da própria natureza humana brasileira, cujos homens que a representam literária e artisticamente, nas mais diferentes épocas, permanecem fiéis aos motivos e à grande força lírica desta cidade, dedicando-lhe, de alguma forma, um momento significativo de sua criação.   Por isso, orgulhosamente, a cidade do Recife pode ser chamada de "capital do lirismo brasileiro". E não tem sido outra a sua  vocação, porque de suas ruas, avenidas, praças, r