Rua da Aurora, Boa Vista - Recife, no Século 20 (Imagem do Museu da Cidade do Recife) Quantas formigas, gente ? Quantos grandes vermes. Deles, eu seria o mais somente um bacurau assistente. Enquanto as pessoas dormiam no melhor sono solene os gabirus faziam amor festivamente. Vasto rio em delírios chorando pela tangente estradas, prédios, parques escolas, fábricas, carros, lamas, lixos política outrora destrói a formosa Rua da Aurora. _______________________________ Transcrito do ebook AS HORAS (poemas & canções), de Sinay Pessoa, a ser lançado neste ano pela Panamerica Nordestal Editora
POESIA VIVA DAS CIDADES A poesia contemporânea das capitais brasileiras