Esta claridade que mata e não ilumina. Este suor do tempo e o seu calor; a umidade presente escorrendo no corpo e a sua boca gritando fugindo dos apelos que rondam pela cidade; e esta cicatriz quase nua como um carimbo roto que não tem mais validade. (Da antologia POESIA VIVA DO RECIFE, organizada por Juareiz Correya) _________________________________________________________________ MONTEZ MAGNO - Nasceu em Timbaúba (PE) no ano de 1944. Poeta, pintor, contista, ensaísta. Exposições de arte realizadas no Brasil e no Exterior. Poesia publicada : Floemas, Narkosis, Dentro da Caixa/Cinza, Pequenos Sucessos, As Estações Visionárias, Diwan da Casa Forte. Participou da primeira edição da antologia Poesia Viva do Recife (CEPE, Recife, 1996). ................................................................................................................................ Transcrito da AGENDA CULTURAL DO
POESIA VIVA DAS CIDADES A poesia contemporânea das capitais brasileiras