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Mostrando postagens de novembro, 2014

RECIFE, de Montez Magno

Esta claridade  que mata e não ilumina.  Este suor do tempo  e o seu calor;   a umidade presente  escorrendo no corpo  e a sua boca gritando  fugindo dos apelos   que rondam pela cidade;  e esta cicatriz quase nua   como um carimbo roto  que não tem mais validade.  (Da antologia POESIA VIVA DO RECIFE,  organizada por Juareiz Correya)  _________________________________________________________________ MONTEZ MAGNO  - Nasceu em Timbaúba (PE) no ano de 1944. Poeta, pintor,  contista, ensaísta. Exposições de arte realizadas no Brasil e no Exterior. Poesia  publicada : Floemas, Narkosis, Dentro da Caixa/Cinza, Pequenos Sucessos,  As Estações Visionárias, Diwan da Casa Forte.   Participou da primeira edição   da antologia Poesia Viva do Recife (CEPE, Recife, 1996).    ................................................................................................................................  Transcrito da AGENDA CULTURAL DO